Como eu falei em aula, os viewpoints finalmente fazem sentido pra mim. Trabalharam os viewpoints no estágio, mas nunca fez muito sentido pra mim: o que os alunos faziam eram andar em círculo - pulando quando um pulava, parando quando um parava e virando quando um virava. O movimento era obrigatório e tinha que ser repetido exatamente da mesma forma da qual o iniciador o fez. Parece que esta forma não permite uma criação livre, espontânea, mas gera apenas o desenvolvimento da atenção.
Quando fizemos em sala a atividade da lagoa ou os viewpoints em linha, adorei a liberdade que tinhamos de propor e responder ao colega - da forma com que queríamos. Vendo os demais grupos, vi muitas formas interessantes se formarem que tentaremos embutir em nosso trabalho do fim do semestre.
No início do semestre, para tentar me ambientar com a linguagem de Ann Bogart, que utilizavam, vi que ela tem muito em comum com Laban. Não sei se é uma dissidência de sua técnica, mas é algo que gostaria de saber e estudar um pouco mais. =D
Aqui um dos vídeos que achei no youtube quando estava pesquisando sobre o assunto: