Decidi levar o exercício que fizemos em sala - de imaginar uma gota de óleo pela pele, pelos músculos e pelos ossos - um pouco além. Realmente fiz a atividade da gota de óleo com uma gota de óleo de semente de uva (originalmente para massagem, e não atividades de atores malucos). =)
Uma das primeiras limitações que encontrei foi a questão da roupa, pois em sala quando imaginei a atividade, relevei a roupa e fiz os movimentos como se a roupa não fosse um empecilho.
Outra diferença entre o que tinha imaginado em sala e o acontecimento real é a velocidade do óleo. Na vida real, a gota viaja muito mais lentamente do que eu esperava e do que eu fiz em sala de aula. Tive mais dificuldade de sustentar os movimentos quando fiz com a gota verdadeira. (Haja força).
A terceira questão que eu quis levantar foi a meleca que acaba acontecendo com o óleo. Assim como acontece em uma frigideira, quando o óleo percorre uma parte na nossa pele, fica um pequeno rastro... e à medida que você vai se movendo, você vai se untando ainda mais. =P Fica uma bagunça.
Fiz um pequeno vídeo pra demonstrar
como fica o rastro do óleo e a velocidade da gota.
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